Edição 27
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VOZES DA RÁDIO
Com mais de 30 anos de carreira e atuações que contam sempre com casa cheia, o quarteto do Porto Vozes da Rádio está de regresso aos palcos com as suas versões a capella e um espetáculo que tem tanto de charme e sutileza, como de louco e hilariante. Ao vivo, as canções reinventadas ganham uma nova dimensão, numa performance que revela não só os dotes vocais de cada elemento, como também a sua boa disposição e capacidade de improvisação.
FERNANDO ALVIM
Nasceu em 1974 e desde aí tem tentado salvar o mundo. Algumas das invenções mais proeminentes da sociedade devem-se a ele, embora falsas informações apontem outros. A roda é um desses exemplos. Fernando Alvim, é comunicador e por isso comunica em quase todo o lado. Na antena 3 com a seu programa Prova Oral , na Rtp1 com o Herói Nacional. Pelo meio é criador e produtor de uma série de eventos como: Monstros do Ano, Prémios Novos, Festival Alternativo da Canção, Quarto Escuro, Torneio de Padel para Nabos e o Festival Termómetro, que organiza há 29 anos e já revelou talentos como Ornatos Violeta, Capicua, Mazgani, Noiserv, Tatanka, Salto, Alex D'alva Teixeira, Ana Bacalhau, David Fonseca, entre tantos outros. Fernando Alvim não dorme desde 1994.
Carolina Torres
Quer seja em frente às câmaras, quer seja em cima do palco, Carolina Torres é um nome incontornável do entretenimento da última década. Desde sempre ligada ao mundo das canções - por devoção e dedicação - as aptidões de Carolina não se extinguem nos diversos projetos musicais de que tem feito parte. A capacidade de improviso e a beleza invulgar em nada desajudam. Dos muitos epítetos e funções com que poderíamos tentar descrevê-la - cantora, atriz, DJ, apresentadora, produtora - nada resume melhor a Carolina do que as três palavras seguintes: talento, graça, criatividade. Em tudo isto ela excede.
Orquestra Smooth
Presença habitual na festa OMA - os melhores anos, a Orquestra Smooth é um agrupamento musical composto por doze músicos da região Centro de Portugal. Este grupo surge em 1998 e ao longo da sua existência tem conquistado públicos em centenas de apresentações por todo o país. Com uma formação orquestral sui generis, possui versáteis vozes que, numa fusão harmoniosa, transportam os seus ouvintes numa viagem alucinante por diversos estilos de música. Do vasto repertório que interpreta destacam-se temas incontornáveis da música ligeira portuguesa e estrangeira, emblemáticos clássicos de salão e ainda fervorosos ritmos calientes da América Latina.
Resistência
A Resistência é uma das mais emblemáticas formações da música portuguesa da primeira metade dos anos 90 — um verdadeiro supergrupo responsável por alguns dos mais inesquecíveis sucessos desse período. Fundado por Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Tim e Miguel Ângelo, o projeto surgiu da união de músicos provenientes de diversas bandas, com o propósito de reinventar canções suas (e não só) através de arranjos assentes em guitarras acústicas e na valorização da “voz” como instrumento principal. Ao núcleo fundador juntaram-se Olavo Bilac, os guitarristas Rui Luís Pereira (Dudas) e Fredo Mergner, o baterista Alexandre Frazão, os baixistas Fernando Júdice e Yuri Daniel, e, mais tarde, o percussionista José Salgueiro, que integrou a digressão Palavras ao Vento. Resistência é hoje sinónimo de memória, união e grandes canções — verdadeiros hinos geracionais como Não Sou o Único, Nasce Selvagem, A Noite ou Amanhã é Sempre Longe Demais, que integram o seu mais celebrado reportório. Um cancioneiro que reinterpreta, com identidade própria, obras de algumas das mais marcantes bandas portuguesas, como Xutos & Pontapés, Delfins, Sitiados, Rádio Macau e Heróis do Mar. Em 2016, é lançado o CD e DVD Ao Vivo em Lisboa, gravado no Coliseu dos Recreios, perpetuando a energia das atuações ao vivo do coletivo. No ano seguinte, o grupo entra novamente em estúdio e lança, em setembro, o single A Gente Vai Continuar, uma sentida homenagem à obra de Jorge Palma. Em 2018, é editado o álbum Ventos & Mares, no qual a Resistência presta tributo a novos universos musicais, interpretando, pela primeira vez, temas de Madredeus, GNR, Quinta do Bill, Santos & Pecadores e do próprio Jorge Palma — alargando assim o seu já rico legado de reinterpretações. Em 2024, no 50.º aniversário do 25 de abril, a Resistência gravou “Canções da Revolução”, EP de versões de quatro clássicos maiores que pertencem a um tempo, é certo, mas que dele também se libertaram para alcançar a eternidade: “O Que Faz Falta” e “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” (ambos de José Afonso), “Maré Alta” (Sérgio Godinho) e “Fala do Homem Nascido” (poema de António Gedeão a que Adriano Correia de Oliveira deu voz).Mais de três décadas após a sua estreia, a Resistência segue caminho…
António Arede
DJ com mais de 25 anos de experiência, considerado como um dos melhores no segmento musical dos anos 80 e 90. O desejo de ser DJ surgiu do seu percurso radiofónico, onde exerce a profissão de jornalista/radialista desde 1973 (há 52 anos) tendo passado pelas maiores estações de radiodifusão do Pais- Rádio Renascença- RDP_Antena 1- Rádio Clube Português, e M80Radio. Seria o trabalho desenvolvido nestes dois últimos órgãos de comunicação que o despertariam para a arte do “djing”, que tem exercido em inúmeras discotecas, bares e festas.
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